Outro dia encontrei com um amigo no curso de língua japonesa e ele me pediu um favor. Queria que eu participasse de seu trabalho de conclusão de curso da faculdade, o projeto: um documentário sobre cultura japonesa no Brasil. Como eu curto essas coisas fui logo aceitando. Marcamos uma filmagem em um sábado a tarde e foi super divertido. O resultado de todas as pesquisas que ele fez você pode conferir no vídeo abaixo.
Eu curti o resultado, mas como disse a ele ainda precisaria dar uma boa lapidada.
“Documentário que relata a visão estereotipada dos brasileiros diante da cultura japonesa e como isso é aplicado no design e em outros tipos de plataformas, de forma, muitas vezes, errônea. O projeto conta com a participação de profissionais que atuam nas diversas áreas em que a cultura está presente, expressando seus pontos de vista perante essa situação e fazendo-nos conhecer melhor o lado estético deslumbrante que o Japão pode nos oferecer.” Do site de Kenji Kihara – http://www.kenjha.com/orientation/
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UM CONSELHO.
Se não pudermos ser cristãos pelas dificuldades causadas pelos nossos defeitos, que são inerentes a nós seres humanos, neste caso temos uma saída muito simples, basta sermos pelo menos japoneses. Este povo oriental tem uma cultura fabulosa, cultura esta baseada em respeito aos mais velhos e uma maneira extraordinária de cultuar os seus antepassados. Costuma-se dizer, japonês e mais inteligente, isso não é verdade, em matéria de inteligência, este povo oriental tem exatamente o que nós temos, o mesmo cérebro com os mesmos predicados, a diferença esta na honestidade, trabalho e persistência, estas três palavras finais é o alicerce fundamental desta cultura.
Eles perderam a guerra armada, mas, venceram as guerras industriais e comerciais, que é muito mais importante, guerra esta vencida não com armas, mas sim com esmero na educação, muito trabalho e uma invejável persistência.
Esta crônica foi extraída do livro, Crônicas, Indagações e Teorias, autor Paulo Luiz Mendonça. Editora Scortecci.
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